Bom dia tripulação do Cruzador Fantasma, estamos com mais um review “massa véio” para os amigos leitores de quadrinhos que não tem coragem de comprar uma história somente pela capa ou por não conhecer os artistas daquela edição (e a capa realmente chama muito a atenção).
A mini série que vai ter sua resenha aqui no Cruzador Fantasma é a Wolverine: O Melhor no Que Faz Nº 1, de 156 páginas laçada pela Panini Comics, que reúne os números de 1 a 6 da revista Wolverine: The Best There Is.
Para começar logo esse review, essa história não é pra criança ler, é daquelas histórias que já começa de forma diferente, mostrando um personagem completamente fora do padrão daquelas edições anuais que estamos acostumados a ver e que a criançada curte. O enredo é maluco e em certos momentos tenso. Quando o leitor começa a leitura percebe que ela possui uma pegada diferente, parabéns a Charlie Huston pelo roteiro diferente, e a arte de Juan Jose Ryp com uma grande quantidade de detalhes é realmente diferente fugindo daquele padrão tradicional de arte, dando um diferencial à trama.
Esse herói que aparece em Wolverine: O Melhor no Que Faz consegue ser levado ao extremo de seus poderes de regeneração e no limite da sandice humana lembrando em certos momentos alguns filmes de terror com a ambientação que é percebida na história.
Wolverine: O Melhor no Que Faz é uma leitura interessante e diferente, indicada para pessoas que querem ver o baixinho mai invocado do universo Marvel diferente do que é visto mostrando o porquê ele é considerado o melhor no que faz.